sexta-feira, 25 de março de 2011

Como recuperar os livros digitais

Durante a fase piloto do projeto Sped, discutiu-se sobre a importância da escrituração fiscal e contábil e o tipo de mudança que esta representava para as empresas, principalmente, em relação ao armazenamento das informações.


As empresas vinham de um modelo em papel, em que os livros eram encadernados, registrados e arquivados em um “arquivo morto”. Muitas, cresceram armazenando livros fiscais, notas fiscais, uma economia altamente rentável, em uma época onde os espaços de arquivos eram raros. Até que surge o novo modelo digital e algumas empresas não mudaram os seus processos e continuam a armazenar as EFD/ECD em desktop, em um servidor qualquer das áreas fiscal e contábil, ou em DVD. Até que o inesperado acontece e por acidente, os arquivos se perdem.


Como recuperar estes livros digitais?

Nesta situação, a empresa pode baixar o programa RECEITANET BX e com o certificado digital, pode fazer o download do arquivo enviado desde que este já tenha sido registrado. Porém, a RFB adverte que esta possibilidade é exclusiva para este período de adaptação e que ela não pretende ser o back-office das empresas.


Na verdade, este é mais um processo de mudança para as empresas, que necessitam de uma melhor gestão. As multinacionais que tem sede fora do país e até empresas que tem ações negociadas na bolsa de Nova Iorque, por exemplo, tiveram de olhar para este processo forçadas pela SOX Sarbanes Oxley (Lei americana que estabelece novos padrões de governança). Outras, mantém seus sistemas em algum Datacenter e ainda nem pensaram a respeito.


Fonte: Newsletter Aliz Informa nº 30 - Ano I – 2010 / http://analisedebalanco.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de março de 2011

Falta de contabilidade inviabiliza ONGs

Boa parte das entidades enfrenta problemas que colocam em risco a continuidade dos trabalhos; para especialistas, a assessoria contábil é fundamental

Não existe um estudo que identifique o índice de mortalidade das entidades beneficentes e Organizações Não Governamentais (ONG). Mas na realidade a maioria delas enfrenta problemas de gerenciamento que colocam em risco a continuidade da prestação dos serviços e da proposta inicial que levou à sua criação. Para o contador especialista em terceiro setor e empresário da contabilidade Marcos Wanderley Marques, falta ainda aos criadores destas entidades ver sua iniciativa como empresa, com todas as prerrogativas que implicam na gestão de qualquer negócio.

Elas precisam atender a critérios e formalizações complexas para garantir a certificação como entidades públicas. É este documento que permite a elas receber recursos e doações, que compõem as fontes que as mantém. Ter a certificação federal, por exemplo, garante ainda a isenção das contribuições para a seguridade social (parte do empregador do INSS), que representam uma significativa redução de custos da mão de obra - cerca de 24% -, um dos itens mais caros para as entidades que precisam de profissionais qualificados e por isto, com alta remuneração.

As normas que regem estas entidades obrigam desde a cotação de preços, prestação de contas individuais para cada tipo de verba conseguida, e até a obrigatoriedade de edital de concurso, entre outras exigências. ''A contabilidade é uma ferramenta fundamental de gestão para as entidades beneficentes e ONGs. E elas precisam de um gerenciamento profissional para manter a entidade apta a usufruir de todos os benefícios previstos em lei.'' Marques lembra que o objetivo das entidades é manter o atendimento e expandir sua atuação, requisitos nada diferentes de qualquer empresa da iniciativa privada.

A nova legislação, que data de 2009, e descentralização da emissão da certificação federal trouxe ainda mais dúvidas. Por isto o II Encontro Estadual das Entidades Beneficentes do Paraná, marcado para maio próximo em Londrina, vai ter como tema central a lei da filantropia (2101/ 2009), suas implicações e exigências. Organizado pelo Fórum das Entidades Beneficentes de Londrina, o evento vai contar com a presença de representantes dos três ministérios que hoje respondem pela certificação das entidades, de acordo com sua área de atuação: educação, saúde e assistência social.

A presidente do Fórum, a socióloga Maria Inez Gomes, estima que o município tenha cerca de 200 entidades atuando nas várias áreas de assistência. A mais representativa em número é a da educação - são 68 centros de educação infantil beneficentes, seguido da assistência social e saúde. ''A maioria das entidades enfrenta sérias dificuldades para atender às exigências das normas. Sobra boa vontade e comprometimento, mas há excesso de burocracia'', comenta ela.

Marcos Wanderley Marques esclarece que a base de tudo está no estatuto da entidade a que precisa estar adequado à lei. Finalidades, serviços, fontes de sustento e atividades - devem estar definidas e ser retratados pela contabilidade de modo segregado. Para se ter uma idéia a lei obriga a conservar em ordem, pelo prazo de 10 anos contados da data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial.

O especialista explica que ao contrário de empresas privadas, onde o proprietário e sócios respondem apenas com o capital do negócio, nas entidades beneficentes e ONGs, eles respondem sempre com seu capital particular.

Escrito por Alexandre Alcantara

FONTE: Sescap-Ldr- Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e Serviços Contábeis de Londrina
Via Boletim FENACON

segunda-feira, 21 de março de 2011

Empresa Júnior de Ciências Contábeis


A partir do mês de Abril, entrara em funcionamento a empresa Júnior de Ciências Contábeis da Universidade do Estado da Bahia, Campus XIX, localizado em Camaçari - BA. Os interessados em participar desse grande projeto, devem procurar o Centro Acadêmico Lopes de Sá.

Anderson Rocha.

domingo, 20 de março de 2011

Jovens contadores são assediados por empresas ainda nas faculdades

Procura é resultado da valorização do profissional, que deixou de ser ''um guardador de livros'', para se tornar um consultor

Empresas de médio e grande porte de todo o País e multinacionais têm dado atenção especial aos graduandos do curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Londrina (UEL). O objetivo é captar estudantes com perfil e desempenho promissor. O coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso do Departamento de Ciências Contábeis da UEL, professor Claudenir Tarifa Lembi, conta que já é comum alunos que se destacam saírem da universidade com entrevistas marcadas e até empregados por estas empresas.

''Elas realizam palestras e até cursos para os estudantes, voltados a despertar neles o interesse pelas áreas de sua demanda. Este contato permite que elas façam uma triagem do potencial dos futuros profissionais'', afirma. A captação de talentos no curso de contabilidade, analisa o professor, é resultado da valorização do profissional da contabilidade, que deixou de ser ''um guardador de livros'', para se tornar um consultor para o gerenciamento da empresa.

A explicação para esta mudança do perfil da profissão está no avanço das tecnologias, globalização da economia; na complexidade das exigências tributárias brasileiras e consequente crescimento da demanda por especialidades na área de contabilidade como auditoria, controladoria e gerenciamento. Uma pesquisa realizada por empresas 'caça talentos' , que buscam profissionais no mercado, mostra que, em 2011, 36% das empresas pretendem aumentar suas equipes de executivos. E deste total, 40% das vagas são na área de contabilidade.

O presidente do Sescap Londrina e empresário da contabilidade, Marcelo Odetto Esquiante explica que hoje toda empresa, independente do porte e setor que atua, depende de tomada de decisões complexas, acertivas e ágeis para continuar no mercado com competividade. E para isto, acrescenta ser indispensável ter na contabilidade um gerenciamento e uma equipe capaz de disponibilizar, analisar e oferecer alternativas de direcionamento do negócio.

''O contador está hoje no topo das equipes de executivos, faz parte do grupo que traça as estratégias da empresa. Dos seus conhecimentos dependem as decisões em áreas essenciais como a financeira, tributária e de controles', frisa. Esquiante diz ainda que os escritórios de contabilidade também têm buscado fortalecer suas equipes para atender à demanda. No seu escritório, por exemplo, os profissionais da equipe ou são formados ou estão concluindo o curso universitário.
A exigência do mercado não é uma novidade, mas vem se tornando cada vez mais forte nos últimos anos. Uma situação que levou à reformulação do currículo do curso de Ciências da Contabilidade da UEL. Foram incluídas disciplinas como contabilidade internacional e controladoria. Outra medida que veio fortalecer a profissão foi a volta do Exame de Suficiência, que se tornou lei no ano passado. Agora não basta passar pela faculdade. Depois de formado, para poder assinar como contador, é preciso ser aprovado no exame, à exemplo da OAB.

''Igual a outras profissões, o curso superior não é mais suficiente. O contador precisa buscar a especialização e continuar se atualizando constantemente''. Segundo o professor da UEL, Claudenir Lembi, um profissional com especialização, em início de carreira, pode entrar no mercado com um salário de R$ 2 mil. Conseguindo se destacar profissionalmente, pode chegar facilmente a salários maiores de R$ 5 mil em cargos diretivos de empresas.
Fonte: Sescap-Ldr - Sindicato das Empresas de Serviços, Contabilidade, Auditoria e Perícia de Londrina (via Blog Jose Adriano)

Escrito por Alexandre Alcantara

IRPF - As Pegadinhas da Receita Federal

escrito por Alexandre Alcantara
Sex, 18 de Março de 2011 11:41

por Maurício Tadeu de Luca Gonçalves
Todo mundo pensa que elaborar uma declaração de imposto de renda é uma tarefa fácil - tão fácil, que basta preencher um formulário na internet com todas as informações, como os ganhos de salários, aluguel, etc., os bens e as despesas permitidas por lei.
Porém, há uma grande inteligência por de trás de cada uma destas informações, a qual ilustro a seguir. Quando é informado, por exemplo, os rendimentos ou ganhos, estas informações são comparadas com as informações que a Receita Federal já possui em seu Banco de Dados, onde as empresas e os bancos já as enviaram, em 28 de fevereiro, a DIRF- Declaração de Imposto de Renda na Fonte.
Quando há a compra ou venda de um imóvel, por exemplo, a imobiliária que intermediou a negociação, já informou a Receita Federal através da DIMOB- Declaração de Informações Imobiliárias.
Quando há compra e venda de ações na Bolsa de Valores é informado pela BOVESPA o valor do imposto de renda retido.
Ainda assim, temos as notas fiscais eletrônicas que estão na base de dados da Receita Federal, informando por CPF os valores gastos com restaurantes, combustíveis, farmácias, supermercados, carros, etc.
Além de todas estas pegadinhas, há a maior e a pior de todas, que é o cruzamento da movimentação bancária. Hoje, a Receita Federal recebe as informações dos bancos contendo todos os ingressos e saídas de recursos.
Portanto todo cuidado é pouco na elaboração de sua declaração e é aconselhável a assessoria de um contador sério e honesto.
Fonte: Jornal DCI

sábado, 19 de março de 2011

Empresas têm mais vantagem em terceirizar serviços contábeis

A manutenção de um departamento contábil dentro da empresa só se justifica se seu faturamento anual estiver acima de R$ 50 milhões. Abaixo deste patamar é mais viável a contratação de serviços contábeis. E quanto menor o tamanho da empresa, maior é a vantagem, afirma Mauro Terepins, presidente da Terco Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria que está entre as seis maiores do setor

Esta é a conclusão que especialistas em auditoria chegaram ao analisar o excesso de tarefas burocráticas, as mudanças constantes de regras e os gastos elevados com profissionais, fatores mais que suficientes para que as pequenas empresas optem pela terceirização dos serviços de contabilidade.

O custo para manter departamento de contabilidade interno é estimado em R$ 17 mil mensais entre salários, encargos sociais e despesas operacionais para profissionais que atuariam na contabilidade, departamento fiscal e na área de recursos humanos, exemplifica Didmar Duwe, Presidente do Sindicato das Empresas Contábeis, de Auditoria e Pesquisa de Rondônia, citando quem para terceirizar o trabalho, um bom escritório cobra em torno de R$ 2.500,00, isso levando em conta uma empresa pequena, com cerca de dez funcionários e a emissão de mais ou menos cem notas fiscais por mês

Edison Arisa, coordenador-técnico do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) e sócio da PricewaterhouseCoopers lembra que em uma pequena empresa, normalmente não há tanto trabalho para ocupar duas ou três pessoas todos os dias.

Além da vantagem econômica, Enory Luiz Spinelli, vice-presidente operacional do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), lembra que os escritórios especializados têm conhecimento sedimentado sobre as normas contábeis, pois devem acompanhar cada detalhe da legislação para poder atender clientes de diversos segmentos. “A lei 11.638, de 2007, promoveu muitas mudanças na contabilidade, o que demanda aperfeiçoamento profissional. Além disso, há todas as regras de implementação do Sped Contábil e do Sped Fiscal, que aumentam a responsabilidade e exige conhecimento do contabilista”, afirma. Isso sem contar a adaptação da Legislação Societária às normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Reporting Standard).

Para Spinelli, também dono da Spinelli Contabilidade, de Porto Alegre, a profissão está numa fase de transição, que exige aperfeiçoamento constante dos contabilistas. Esse ponto é indicado por Arisa, do CFC, como fator contrário à contratação de pessoal próprio, já que a pequena empresa terá de gastar com cursos e palestras para que a equipe mantenha-se atualizada. “Além disso”, diz Arisa, “se contratar uma pessoa para toda a contabilidade, tem de ser um profissional gabaritado, que irá requerer um salário alto”.

Fonte : EMRONDONIA -JORNAL ELETRÔNICO

Programa digital acelera processo de arrecadação do PIS e COFINS

A versão definitiva do Programa Validador e Assinador – PVA – da Escrituração Fiscal Digital do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) deve ser liberada pela Receita Federal ainda este mês. Com o novo programa, o registro dos dois tributos mencionados será inteiramente eletrônico, eliminando assim o uso e o gasto de papel durante o processo de arrecadação.

De acordo com informações divulgadas pelo site da Fenacon - Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis – o processo de escrituração digital para o PIS e a COFINS, segue o exemplo do que foi feito com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Expectativas

Atualmente, cerca de oito mil empresas estão cadastradas no PIS. As expectativas para 2012 é que aproximadamente 170 mil corporações estejam cadastradas. Já para o ano de 2013, o governo prevê um número de quase um milhão de cadastros.

O contador Gilmar Rissardi, da Bilanz Gestão Contábil, explica que os contribuintes do PIS são as pessoas jurídicas de direito privado e as que são equiparadas pela lei do imposto de renda. Empresas que prestam serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e subsidiárias, também se enquadram. “Sem dúvida o novo programa representa mais uma modernização da Receita, que está cada dia mais eficiente. Com o programa digital o processo será ainda mais ágil e, com isso, será mais fácil realizar o acompanhamento fiscal, tão importante para o sucesso do processo de arrecadação”, comenta.

A Escrituração Fiscal Digital é direcionada, num primeiro momento, a empresas submetidas ao Acompanhamento Econômico-Tributário Diferenciado com base no lucro real e, também, com base no lucro presumido ou arbitrado. O processo vai modernizar e aprimorar o acompanhamento fiscal em cumprimento à Instrução Normativa RFB nº 1052, publicada em julho de 2010

Vantagens

As vantagens de fazer a escritura digital do PIS e da COFINS são muitas, tanto para os contribuintes como para o governo. Uma das maiores vantagens é a economia com impressão, papel, envio e armazenamento de documentos.

Com a modernização do processo a sociedade em geral também sai ganhando. O novo programa é uma forma de promover o e-commerce e incentivar o uso de novas tecnologias, padronizando o relacionamento eletrônico de muitas empresas. Outra grande vantagem são as oportunidades de negócios e empregos relacionados à prestação de serviços da Nota Fiscal Eletrônica. Fonte: Fenacon



Fonte: caroline.michel.jornalismo@gmail.com

Como se tornar um Contador diferenciado no mercado de trabalho? - Carlos Alberto R O Junior

A pergunta acima pelo menos uma vez já se passou pela cabeça de todos os profissionais contábeis. Para responder esta questão, vamos ao nosso dia a dia.

Quando você profissional de um escritório de contabilidade ou de uma determinada empresa chega para trabalhar na segunda feira, qual o seu primeiro pensamento? A resposta de muitos é: “Que essa semana termine bem rápido”. Se na terça feira a luz acabar no escritório qual é a sua reação? Muitos iriam dar graças a deus e rezar para a Luz não voltar. Na sexta feira qual o seu maior desejo? “Essa resposta seria unanime. “Que o dia acabe logo! Amanhã é sábado.

Após efetuar a análise acima, vou fazer novamente a pergunta: Como se tornar um Contador diferenciado no mercado de trabalho? Um Contador diferenciado no mercado de trabalho, é aquele profissional que veste a camisa da empresa, valoriza o trabalho, procura ser objetivo, porém tenta conhecer todas as variáveis para tomar alguma decisão, é diferenciado, valorizado, ajuda a todos, já que seu trabalho é fruto da união entre departamentos. Esses são alguns pontos essenciais para obter êxito na profissão.

Conhecer línguas, ser graduado e fazer uma pós-graduação hoje não são diferenciais, são apenas requisitos para concorrer a uma vaga de trabalho, porém ser determinado, conhecer bem a área que trabalho é diferencial.

Será que é tão difícil ser um profissional diferenciado? Por que todos nós não somos profissionais diferenciados? Existe alguma receita para ser esse profissional?

As respostas para as perguntas acima já foram respondidas por nós mesmos, quem nunca tentou se destacar no trabalho? Quem não gosta de receber elogios? Porém muitas vezes nos desanimamos e acabamos sendo profissionais normais, efetuando apenas as rotinas e querendo que a semana acabe mais rápida. O não reconhecimento do nosso trabalho nos leva a ser apenas um empregado e não um empreendedor.

Para mudar a situação, você leitor, vai começar a partir de hoje fazer o seu máximo, esquecer os elogios, os mesmos podem não vim, porém alguém vai estar te observando e em algum momento você será reconhecido. A semana vai ser levada como uma oportunidade de se destacar, na segunda feira quando chegar ao trabalho você vai olhar para o lado e pensar: “tenho uma nova semana para me destacar e ser um profissional diferenciado”.

Nem sempre conseguimos o êxito na primeira tentativa, porém quando nos esquecemos de olhar para trás e olhamos diretamente para o horizonte, enxergamos grandes oportunidades.

Autor: Carlos Alberto R O Junior

Bacharel em Ciências Contábeis pela PUC - Minas, Pós Graduando em Controladoria. Coordenador Contábil da Contabilidade Papyrus

Revista Contábil & Empresarial Fiscolegis, 25 de Janeiro de 2011